Na parábola da viúva e o juiz iníquo Jesus nos ensina coisas
preciosas sobre a oração.
Em primeiro lugar, é um privilégio que o
Senhor nos dá. Seus escolhidos têm acesso à Sua presença através do
sangue de Jesus.
Em segundo lugar, a oração é um dever. Jesus
sabe das nossas necessidades e carências, e que para termos uma vida de
comunhão e santidade precisamos ter constância no nosso relacionamento
com o Pai Eterno.
Em terceiro
lugar, devido às nossas fraquezas, provações e desânimos, tendemos a não
desfrutar desse privilégio e acesso a Deus. Suspeitamos da Sua bondade,
graça e misericórdia. Assim, somos exortados a não desanimarmos ou
abdicarmos da oração. Os Salmos 42 e 43, por exemplo, nos ensinam o
contrário. Nos momentos de maior abatimento precisamos clamar mais a
Deus.
Em quarto lugar, somos lembrados por Jesus que o Pai fará
justiça aos Seus escolhidos. Foi Ele que veio ao nosso encontro. Ele nos
atraiu com Seu amor e poder. Somos dele. Fomos adotados. Ele tem prazer
em ouvir e atender os clamores de Seus filhos. No entanto, Ele atende
no Seu tempo. Ele é soberano e sabe o que faz.
Por fim, Jesus
traz uma exortação. Será que na Sua segunda vinda estaremos firmes na
fé, independente das circunstâncias que vivemos?
Aproveite o
privilégio de acesso a Deus. Desfrute da Sua comunhão. Seja fortalecido
pelo Seu poder. Aprenda a suportar as aflições, a contentar-se com as
situações da vida. O que Ele quer é que você persevere até o fim.
Quando Ele vier, que sejamos encontrados fiéis. As coisas da terra
passarão.
Pr. Robson Santana
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
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