Pode-se resumir nesses três pontos a bandeira da Reforma Protestante: Só a Graça, Só Fé, Só a Escritura. Os substantivos graça, fé e escritura são conhecidos desde o Novo Testamento, no entanto, foram sofrendo alterações em seus conceitos no decorrer dos séculos. A degeneração de seus significados ocorreu principalmente durante a Idade Média, ou seja, do século V ao XV.
A idade média foi o período em que as doutrinas bíblicas da graça de Deus na salvação de pecadores foram perdendo a sua essência em nome da autoridade papal, dos Concílios da igreja, entre outros artifícios. E assim as Escrituras foram perdendo seu valor para a tradição da Igreja. Até hoje parecem não ver que a Bíblia e a Tradição são contraditórias, auto-excludentes, inconciliáveis.
Foi preciso muitos mártires para que enfim surgisse um homem que Deus usou para fazer uma mudança radical no modo de se interpretar as Boas Novas de salvação que o Senhor nos trouxe por meio de Jesus Cristo.
A primeira dessas declarações é Só a Graça. O único e suficiente meio de alguém obter a salvação é ser alvo ou objeto da Graça de Deus. Nada além do presente imerecido de Deus é o fundamento, a base para que o pecador seja salvo. Ele olha para a humanidade caída e conclui que ninguém é merecedor da salvação, por isso Ele salva a quem quer: Do Senhor vem a salvação (Jonas 2.9). É pela graça.
A segunda declaração foi Só a Fé. Que grande luta teve o reformador da Igreja Martinho Lutero! Por toda a sua vida tentou alcançar a salvação por suas próprias forças. Lutero achava que seus esforços, penitências, em suma, suas obras, poderiam lhe dar a paz com Deus que tanto buscava. Era isso que o catolicismo vigente e atual ensina acerca daquilo que a Palavra de Deus chama de fé em Cristo. “...0 homem é justificado pela fé, independentemente das obras lei” (Romanos 3.28). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
A terceira declaração da fé protestante é Só a Escritura. Por Escritura se entende o conjunto do Velho e Novo Testamentos, ao qual chamamos de Bíblia. A Bíblia deve ser a única regra de fé e prática. Tudo aquilo que o pecador precisa para ser salvo e viver uma vida reta e santa diante do Deus Altíssimo está escrito na Sua Palavra. Quaisquer desvios ou acréscimos são doutrinas humanas, heréticas e diabólicas. O cristão deve se contentar com a Palavra de Deus, nada mais além. O resumo de tudo isso é que a salvação é pela graça, motivada pelo infinito amor de Deus, por isso Soli Deo Gloria: Só a Deus Glória.
A idade média foi o período em que as doutrinas bíblicas da graça de Deus na salvação de pecadores foram perdendo a sua essência em nome da autoridade papal, dos Concílios da igreja, entre outros artifícios. E assim as Escrituras foram perdendo seu valor para a tradição da Igreja. Até hoje parecem não ver que a Bíblia e a Tradição são contraditórias, auto-excludentes, inconciliáveis.
Foi preciso muitos mártires para que enfim surgisse um homem que Deus usou para fazer uma mudança radical no modo de se interpretar as Boas Novas de salvação que o Senhor nos trouxe por meio de Jesus Cristo.
A primeira dessas declarações é Só a Graça. O único e suficiente meio de alguém obter a salvação é ser alvo ou objeto da Graça de Deus. Nada além do presente imerecido de Deus é o fundamento, a base para que o pecador seja salvo. Ele olha para a humanidade caída e conclui que ninguém é merecedor da salvação, por isso Ele salva a quem quer: Do Senhor vem a salvação (Jonas 2.9). É pela graça.
A segunda declaração foi Só a Fé. Que grande luta teve o reformador da Igreja Martinho Lutero! Por toda a sua vida tentou alcançar a salvação por suas próprias forças. Lutero achava que seus esforços, penitências, em suma, suas obras, poderiam lhe dar a paz com Deus que tanto buscava. Era isso que o catolicismo vigente e atual ensina acerca daquilo que a Palavra de Deus chama de fé em Cristo. “...0 homem é justificado pela fé, independentemente das obras lei” (Romanos 3.28). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
A terceira declaração da fé protestante é Só a Escritura. Por Escritura se entende o conjunto do Velho e Novo Testamentos, ao qual chamamos de Bíblia. A Bíblia deve ser a única regra de fé e prática. Tudo aquilo que o pecador precisa para ser salvo e viver uma vida reta e santa diante do Deus Altíssimo está escrito na Sua Palavra. Quaisquer desvios ou acréscimos são doutrinas humanas, heréticas e diabólicas. O cristão deve se contentar com a Palavra de Deus, nada mais além. O resumo de tudo isso é que a salvação é pela graça, motivada pelo infinito amor de Deus, por isso Soli Deo Gloria: Só a Deus Glória.
Pr. Robson R. Santana
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
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