A santa ceia, ordenada por Cristo à sua Igreja para fosse realizada até que ele volte, está
registrada nos Evangelhos (Mt 26.26-30; Mc 14.22-26, Lc 22.14-20), bem como em 1 Coríntios (11.23-26). É sinal e selo
da sua obra vicária na cruz. Revela a nossa comunhão com ele e a comunhão
daqueles que são membros de seu Corpo.
No entanto, o
significado da ceia nos ramos da Igreja Cristã, seja Católica Romana, como
dentro dos ramos protestantes, foi e é motivo de controvérsias.
De forma não
abrangente iremos expor os pontos de vista teológicos desses ramos do
cristianismo, enfatizando o ponto de vista de Calvino.
1. A VISÃO
CATÓLICA
A Igreja Católica
Romana oficializou seu conceito da ceia do Senhor no Quarto Concílio
Lateranense em 1215 como transubstanciação,
ou seja, “na ceia a substância nos elementos do pão e do vinho é transformada
na substância do corpo e do sangue de Cristo, ao passo que os acidentes – isto
é, a aparência, o sabor, o tato e o olfato – permaneçam os mesmos”.[1]
Assim conceitua a Enciclopédia Católica Popular,
Segundo
a interpretação autêntica do Magistério, depois da consagração, o pão e o
vinho deixam de o ser, para darem lugar ao Corpo e Sangue de J. C., o qual se torna
presente nas espécies consagradas com uma presença que se diz por antonomásia
real. Daqui o culto de adoração devido a esta presença, normalmente guardada
no sacrário, para a comunhão aos doentes e ausentes, e descoberta pela
sensibilidade cristã como presença amiga (Cat. 1373-1381).[2]
2. AS VISÕES PROTESTANTES
O reformador
Martinho Lutero, utilizando-se das ferramentas do aristotelismo medieval,
conceituava as coisas como substância
e acidente. Substância é a definição
da coisa em si. Ou seja, aquilo que torna pão pão. Acidente, por sua vez, é a aparência da coisa, por exemplo, a
cor, gosto, cheiro, textura do pão.
Para ele Cristo
está “realmente” presente no sacramento, “o pão consagrado é o corpo, e o vinho consagrado é
o sangue de Cristo”.[3] Seu
entendimento se postava entre a visão católica e a zwingliana. Embora tenha
encontrado em várias fontes as palavras que seguem, no entanto, dizem que são
atribuídas a Lutero no debate que teve com Zwinglio num castelo em Marburg (1529):
“Antes beber mero vinho com a Suíça do que beber sangue com o Papa”.[4]
Entretanto Zwinglio não aceitava que seu entendimento da ceia fosse “mero
vinho”.
O modo da presença
de Cristo advogado por Lutero é a consubstanciação,
uma vez que a substância do corpo e sangue de Cristo – o próprio Cristo – está
presente com a substância do pão e do
vinho. Pois enquanto a onipresença de Cristo significa que ele está presente em
todos os lugares, ele é recebido sacramentalmente por causa da promessa da
instituição. Assim, Cristo está presente “em” os elementos e os que comungam da
ceia o recebem.
Como afirma o
historiador da Igreja Justo Gonzalez,
O
pão continua sendo pão, e o vinho, vinho. Porém agora estão também neles o
corpo e o sangue do Senhor, e o crente se alimenta deles ao tomar o pão e o
vinho. Se bem que mais tarde se deu a essa doutrina o nome de
“consubstanciação”, Lutero nunca a chamou assim e preferia sim chamá-la de a
presença de Cristo, em, com, debaixo, ao redor e por trás do pão e do vinho.[5]
Zwinglio é acusado
em todos os lugares de mero memorialista. Segundo a Bíblia de Estudo de
Genebra, “Zwinglio negou que o Cristo glorificado, agora no céu, esteja
presente de qualquer modo que palavras tais como “corporalmente”, “fisicamente”
ou “localmente” possam sugerir.”[6].
Para Zwinglio, os
elementos da ceia mostram que ele está ausente. As palavras da instituição
“isto é o meu corpo”, o verbo “é” não quer dizer “é”, mas “significa”, assim
como ele não queria dizer que era verdadeiramente uma porta em João 10.9. Os
crentes recebem Cristo, mas não o comem. Zwinglio entendia a eucaristia como memorial, como sendo “culto de
comemoração pelo qual a igreja proclamava sua aliança com Cristo”.[7]
Enquanto Lutero enfatizava o “este é”, Zwinglio ressaltava o “fazei isto”.
Zwinglio cria que
sinal e coisa significada não são a mesma coisa. O sinal é o pão e a coisa
significada é o corpo de Cristo. As duas coisas não são a mesma coisa.
"O
verdadeiro corpo de Cristo é o corpo que está sentado à mão direita de Deus, e
o sacramento de seu corpo é o pão, e o sacramento do seu sangue é o vinho, do
qual nós participamos com ação de graças. Agora, o sinal e a coisa significada
não podem ser um e o mesmo. Portanto, o sacramento do corpo de Cristo não pode
ser o próprio corpo." [8]
2.3 Calvino
Calvino trata da
Santa Ceia do Senhor em vários dos seus escritos. Em 1536 no Cathecism of the Church of Geneva: being a
form of instruction for children (Catecismo
da Igreja de Genebra: sendo uma forma de instrução para crianças), Calvino
define sacramento como “Uma atestação exterior da benevolência divina a nós,
que, por um sinal visível, figuras de graça espiritual, selar as promessas de
Deus em nossos corações, e desse modo melhor confirmar sua verdade a nós”.[9]
Em 1537 ele
escreveu Brève Instruction Chrétienne (Breve Instrução Cristã)[10],
onde há uma parte dedicada “As Ordenanças”, definindo como segue: “Uma
ordenança é um sinal externo pelo qual o Senhor retrata e testifica a Sua
bondade para conosco, a fim de dar suporte à nossa débil fé. Para dizê-lo mais
concisa e claramente, uma ordenança é uma expressão da graça de Deus declarada
por um sinal exterior”[11]
Na última edição
das Institutas, de 1559, Calvino expõe
uma melhor compreensão de sacramento, definindo-o como segue:
é o
sinal externo mediante o qual o Senhor nos sela à consciência as promessas de
sua benevolência para conosco, a fim de sustentar-nos a fraqueza da fé; e nós,
de nossa parte, atestamos nossa piedade para com ele, tanto diante dele e dos
anjos, quanto junto aos homens[12]
2.3.2 Presença
real de Cristo na ceia
Quanto ao nosso
assunto específico ele nos ensina da seguinte forma na obra A Verdade para todos os Tempos (Brève Instruction Chrétienne):
Os
emblemas desse mistério são pão e vinho, por meio dos quais o Senhor nos
propicia a verdadeira comunicação do Seu corpo e do Seu sangue. Estamos falando
de comunhão espiritual, a qual é efetuada unicamente pelo vínculo do Espírito
Santo e que de nenhum modo requer a presença encerrada na carne de Cristo por
meio do pão, ou do Seu sangue por meio do vinho. Pois embora Cristo, exaltado
no céu, tenha deixado atrás esta habitação terrena, na qual ainda somos
peregrinos, todavia nenhuma distância pode diminuir o Seu poder, pelo que Ele
alimenta os Seus com o Seu próprio ser. Apesar de estarem muito longe dEle, por
esse poder Ele nos concede que desfrutem comunhão conSigo, sendo que Ele, não
obstante, está bem perto.[13]
Em 1545, no Catecismo da Igreja de Genebra, Calvino
ensinou acerca da presença espiritual de Cristo na ceia da seguinte forma:
Mestre.
Nós temos na Ceia somente uma figura dos benefícios que você tem mencionado, ou
eles são ali exibidos a nós em realidade?
Estudante. Sendo
que nosso Senhor Jesus Cristo é verdade em si, não pode haver dúvida que ele ao
mesmo tempo cumpre as promessas que ele nos dá, e adiciona a realidade às
figuras. Portanto, eu não duvido que como ele testifica por palavras e sinais,
assim ele também nos faz participantes de sua substância, que assim possamos
ter uma vida com ele.
Mestre. Mas
como pode ser isto, quando o corpo de Cristo está no céu, e nós ainda
peregrinos na terra?
Estudante. Isto ele
realiza pela agência secreta e miraculosa de seu Espírito, para quem não é
difícil unir coisas separadas pelo espaço distante.
Mestre. Você
não imagina então, que o corpo está envolvido no pão ou o sangue no vinho?
Estudante.
Não está envolvido. Meu entendimento maior é que para obter a realidade dos
sinais, nossas mentes devem ser elevadas ao céu, onde Cristo está, e de onde
nós o esperamos como
Juiz e Redentor, e que é impróprio e vão buscá-lo nestes elementos terrenos. [14]
Na sua obra magna,
As Institutas (ou Tratado da Religião Cristã), última
edição de 1559, Calvino reafirma de uma forma mais abrangente o que vem
desenvolvendo nas Instruções e no Catecismo de Genebra sobre a ceia.
Vejamos alguns insights acerca da
presença real e espiritual de Cristo na eucaristia. Calvino entendia o
significado representativo e simbólico dos elementos pão e vinho atentando para
o seguinte:
que
somos conduzidos das coisas corpóreas que se apresentam no sacramento, por meio
de certa analogia, às coisas espirituais. Assim, quando o pão nos é dado como
símbolo do corpo de Cristo, imediatamente se deve imaginar esta similitude:
como o pão nutre, sustenta, conserva a vida de nosso corpo, assim o corpo de
Cristo é o alimento único para revigorar e vivificar a alma.[15]
Ele de fato não
compreendia todo o mistério envolvendo o sacramento da ceia, por isso usou as
seguintes palavras:
Digo, pois, que no mistério da Ceia, mediante os
símbolos do pão e do vinho, Cristo se nos exibe verdadeiramente, e deveras seu
corpo e sangue, nos quais cumpriu toda obediência no interesse de conseguir
nossa justiça, para que, com efeito, primeiro com ele nos unamos em um só
corpo; então, feitos participantes de sua substância, em plena participação
de todos os seus benefícios, também sintamos seu poder.[16]
Calvino chama de
hiperbólica superstição o entendimento católico da presença real de Cristo nos
elementos. Segundo ele, o corpo de Cristo, assim como na terra, ele é finito
também no céu, onde ele está, até que volte no dia final. Diz ele:
Desço
agora às misturas hiperbólicas que a superstição introduziu, porque com
mirabolesca astúcia aqui se recreou Satanás, de sorte que as mentes dos homens,
afastadas do céu, as imbuísse de perverso erro, como se Cristo fosse encerrado
no elemento do pão. E, primeiro, a presença de Cristo no sacramento de modo
nenhum deve ser sonhado como o configuraram os artífices da cúria romana, como
se o corpo de Cristo fosse contido em uma presença local, para ser tocado pelas
mãos, triturado pelos dentes, tragado pela boca![17]
A comunhão do seu
corpo na ceia não é de forma física, mas por meio da ação do Seu Espírito. Ele
diz:
ainda
que pareça incrível que a carne de Cristo nos penetre de tão grande distância,
de sorte que nos seja para alimento, lembremo-nos de quanto acima de todos os
nossos sentidos se sobreleve a arcana virtude do Santo Espírito e quão estulto
seja querer medir sua imensidade por nossa medida. Portanto, o que nossa mente
não compreende, a fé o concebe: que o Espírito verdadeiramente une as coisas
que permanecem afastadas.[18]
Calvino vai de
encontro ao conceito da consubstanciação defendida por Lutero, e seus
seguidores, de que o pão está de forma invisível unido ao corpo de Cristo.
Vejamos as palavras de Calvino:
Querem,
pois, que o corpo de Cristo seja invisível e imensurável, de sorte que jaza
latente sob o pão, pois acreditam que de modo algum podem recebê-lo, se não
descer ao pão. Mas não compreendem o modo de descer com ele que nos eleva a si.
Evocam todos e quantos pretextos possam; mas depois de haver dito tudo, se
percebe sobejamente que insistem na presença local de Cristo. Do quê procede
isso? Evidentemente, em razão de não suportarem conceber outra participação da
carne e do sangue, senão a que consista em ou conjunção e contato de lugar, ou
de alguma crassa inclusão.[19]
Calvino não
escreve diretamente a Zwinglio como o fez a Lutero e o ramo luterano, mas
possivelmente seja dirigido ao seu pensamento que ele escreveu as seguintes
palavras:
Nós
também rejeitamos os sentimentos de todos os que negam a presença de Cristo na
ceia [...] Embora ele esteja distante de nós com respeito ao lugar, todavia,
ele está presente pela energia sem fronteiras do seu Espírito, de forma que sua
carne pode dar vida.[20]
Quanto à
presença de Cristo na ceia, Zwinglio defendia que isto ocorria pela
contemplação da fé e não em essência e realidade. A sua deficiência jaz na
falta de afirmação da presença real de Cristo mediante o Espírito e que ao
comermos a ceia somos verdadeiramente alimentados por Cristo. Por isso,
provavelmente, Calvino tenha escrito essas palavras contra o conceito de Zwinglio:
“Eu não estou satisfeito com aqueles que, quando eles deveriam mostrar o modo
de comunhão, ensinam que somos participantes do Espírito de Cristo, omitindo
toda menção à carne e ao sangue.” [21]
CONCLUSÃO
Um dos temas
teológicos mais polêmicos do século XVI com certeza foi acerca da Santa Ceia do
Senhor Jesus Cristo. Nos séculos anteriores houve também muita discussão até
que a Igreja Católica oficializou dogmaticamente, o que permanece até hoje, o
conceito da presença real de Cristo na ceia na forma da transubstanciação. Esta doutrina afirma que a substância dos elementos
da ceia de fato se transformam no corpo e sangue de Cristo, mesmo que a
aparência , o sabor, o tato e o olfato permaneçam os mesmos. Uma das
implicações foi que a eucaristia, especialmente o pão, na forma da hóstia, é
adorada, pois Cristo está plenamente presente no elemento.
Com a chegada da
Reforma, o tema voltou à tona. Todos os reformadores eram contra a doutrina da
transubstanciação, mas não houve pequena discussão dos pontos de vista de
Lutero, Zwinglio e Calvino.
Lutero era contra
a doutrina da transubstanciação, e defendia que há pão e vinho reais no altar.
Embora não cresse que os elementos eram transformados, cria que a presença de
Cristo estava em, com, debaixo, ao redor e por trás do pão e vinho. Ou seja,
Lutero defendia a presença da natureza corporal de Cristo em todo lugar, à
semelhança da natureza divina. Calvino
rejeitava essa idéia chamando-a de monstruosa, ou seja, a doutrina da ubiqüidade[22]. Para ele o corpo de Cristo está num
lugar, no céu.
Calvino e Lutero
eram contra o entendimento de Zwinglio da ceia como praticamente um momento de
ações de graças, um “memorialismo”, uma contemplação de fé, ou seja, não há nenhuma
presença real de Cristo nesse sacramento.
Os dois primeiros concordavam também que no cumprimento da ordenança da
santa ceia, Cristo está presente e que verdadeiramente alimenta os crentes com
Seu corpo e sangue, pois é isso que faz um sacramento.
A posição de
Calvino é a que mais se aproxima dos teólogos católicos e luteranos dos tempos
atuais, pois afirmava,
Que
a Ceia do Senhor é um rito instituído por Jesus Cristo, onde o pão é rompido e
o fruto da videira é derramado como grata memória do sacrifício expiatório de
Cristo, tendo se tornado, por meio da recepção e da benção sacramental dada
pelo Espírito Santo, a comunhão (ou seja, a participação) do corpo e do sangue
de Cristo e um antegozo da plena salvação futura[23]
Robson Rosa Santana
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
NOTAS
______________________
[1] OSTERHAVEN, M. E. Conceitos
da Ceia do Senhor. In: ELWELL, Walter A. (ed.). Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. 1 ed. Vol. 1. Tradução de
Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1990, p. 265.
[2] Verbete Transubstanciação. Enciclopédia Católica Popular [on-line]
Maio 2010. Disponível em:
http://www.ecclesia.pt/catolicopedia/ [capturado em 05 de maio de 2010].
[3] SASSE, Hermann. This is My Body.
Adelaide: Lutheran Publishing House, 1988, p. 82. Tradução Heber Carlos Campos.
[4] SHEPHERD, Victor A. Witnesses to
the Word: Fifty Profiles of Faithful Servants. Toronto: Clements Publishing, 2001, p. 39.
[5] GONZALEZ, Justo L. A Era dos Reformadores: uma historia
ilustrada do cristianismo, tradução Itamir N. de Sousa, São Paulo: vida Nova,
1995, pp. 71-72.
[6] Nota Teológica A Ceia do
Senhor. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, p. 1360
[7] GEORGE, Timothy, Teologia dos Reformadores, tradução
Gérson Dudus e Valéria Fontana, São Paulo: Vida Nova, p. 148.
[8] ZWINGLI.
On the Lord's Supper. Zwingli and
Bullinger, editado por G. A. Bromiley, London: SCM Press, 1958, p. 188.
Tradução Heber Carlos Campos.
[9] CALVIN, John. Cathecism
of the Church of Geneva: being a form of instruction for
children. Disponível
em:
http://www.reformed.org/documents/index.html?mainframe=http://www.reformed.org/documents/calvin/geneva_catachism/geneva_catachism.html
[on-line]. Capturado em 10 de maio de 2010. Minha tradução.
[10] Há duas traduções do inglês
para o português. Uma da editora Logos, Instrução
na Fé: Princípios para a vida cristã, e outra da Editora PES (1 ed. São
Paulo, 2008), com o título A Verdade para
Todos os Tempos: um breve esboço da fé cristã.
[11]
CALVINO, João. A Verdade para Todos os
Tempos: um breve esboço da fé cristã. tradução Odayr Olivetti, 1 ed. São
Paulo: PES, 2008, p. 78.
[12]
Institutas (IV, 14, 1): edição
clássica (latim), Vol. 4, tradução Waldyr Carvalho Luz, São Paulo: Cultura
Cristã, p. 268.
[13] CALVINO. A Verdade para Todos os Tempos. p. 80.
[14] CALVIN. Cathecism
of the Church of Geneva. Minha
tradução .
[15]
Institutas, IV,
17, 3.
[16]
Institutas,
IV, 17, 11
[17]
Institutas. IV, 17,
12. Nos parágrafos 13, 14 e 15 Calvino continua expondo os
erros da doutrina da transubstanciação católica.
[18]
Institutas. IV, 17, 10.
[19]
Institutas. IV, 17, 16.
[20]
CALVIN, John. The Clear Explanation of Sound Doctrine Concerning the
True Partaking of the Flesh and Blood of Christ in the Holy Supper. LCC, vol. XXII, Calvin:
Theological Tretises, translated by J.K.S. Reid, (London: SCM Press, 1954),
p. 289. Tradução Heber Carlos Campos.
[21]
Ibidem. p. 308. Tradução Heber
Carlos Campos.
[22]
Ver Institutas. IV, 17, 30.
[23]
OSTERHAVEN. Conceitos da Ceia do Senhor. p. 269.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
CALVIN, John. Cathecism of the Church of Geneva: being a form of instruction for children. [on-line] Disponível em: http://www.reformed.org/documents/index.html?mainframe=http://www.reformed.org/documents/calvin/geneva_catachism/geneva_catachism.html [on-line]. Capturado em 10 de maio de 2010.
CALVIN, John. The Clear Explanation of Sound Doctrine Concerning the True Partaking of the Flesh and Blood of Christ in the Holy Supper. LCC, vol. XXII, Calvin: Theological Tretises, translated by J.K.S. Reid, London: SCM Press, 1954.
CALVINO, João. A Verdade para Todos os Tempos: um breve esboço da fé cristã, tradução Odayr Olivetti, 1 ed. São Paulo: PES, 2008.
CALVINO, João. Institutas: edição clássica (latim), Vol. 4, tradução Waldyr Carvalho Luz, São Paulo: Cultura Cristã.
ELWELL, Walter A. (ed.). Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. 1 ed. Vol. 1. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1990.
Enciclopédia Católica Popular [on-line] Maio 2010. Disponível em: http://www.ecclesia.pt/catolicopedia/ [capturado em 05 de maio de 2010].
GEORGE, Timothy. Teologia dos Reformadores. Tradução Gérson Dudus e Valéria Fontana, São Paulo: Vida Nova.
GONZALEZ, Justo L. A Era dos Reformadores: uma história ilustrada do cristianismo, tradução Itamir N. de Sousa, São Paulo: vida Nova, 1995.
SASSE, Hermann. This is My Body. Adelaide: Lutheran Publishing House, 1988.
SHEPHERD, Victor A. Witnesses to the Word: Fifty Profiles of Faithful Servants. Toronto: Clements Publishing, 2001.
ZWINGLI. On the Lord's Supper. Zwingli and Bullinger, editado por G. A. Bromiley, London: SCM Press, 1958, p. 188.
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