1. O SURGIMENTO DOS SUPER-HERÓIS DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
O
surgimento desse tipo de ficção de super-heróis não é fácil de definir. Antes
de 1938 houve personagens heroicos como Pimpinela Escarlate (1903), Tarzan
(1912), Dr. Syn (1915), Zorro (1919), Buck Rogers (1929) e Flash Gordon (1934),
dentre outros, mas ainda no formato Pulp ou em tiras de jornal.
As
que perduram até hoje vem do contexto da Depressão de 1929, como Super-Homem, e
do pós inicio da 2ª Guerra, como Capitão América; Homem Aranha surge na década
de 1960; citando apenas alguns exemplos. Todos eles são frutos de seus
contextos, ou seja, têm uma ideologia política, por isso não podem ser vistos
apenas como entretenimento infantil. Capitão América, por exemplo, depois da II
Guerra desapareceu em 1948, voltou, saiu de circulação novamente e ressurgiu em
1964 em outro contexto de liberdade sexual, de gênero, guerra do Vietnã, etc. No
capítulo 1, do livro Cinema e Fé Cristã,
que trata sobre “História e Mitologias”, Brian Godawa afirma que a humanidade usa
as histórias “para dar um sentido e um propósito à vida”, e que “um exemplo de
adaptação mitológica em nossa sociedade secular pode ser visto nos heróis das
histórias em quadrinhos”.[2]
2. O
SUCESSO DOS SUPER-HERÓIS NO CINEMA
Havia
muita dúvida quanto ao sucesso ou lucro dessas HQs de super-heróis no formato
de filmes. A Era Reagan protagonizou a diluição total entre política e
entretenimento, fruto do pós-modernismo. Houve um deslocamento do sujeito, a
crise de identidade. Desse modo, “tais filmes trazem de forma exemplar as
características e os elementos apontados como fundamentais para se compreender
as fraturas de identidade potencializadas na e pela cultura midiática
contemporânea”.[3]
Superman foi o primeiro em 1980 e desencadeou uma série de adaptações de
outros super-heróis. A tendência moderna intensificou-se a partir do ano 2000
com X-Man, Homem Aranha (2002) e novamente Superman (2002), dentre outros.
Segundo o site Adoro Cinema, há uma
lista de 12 filmes de super-heróis para serem lançados entre 2013 e 2015: Homem
de Aço (2013), Wolverine Imortal (2013), Kick-Ass (2013), Thor: O Mundo Sombrio
(2013), Capitão América - O Retorno do Primeiro Vingador (2014), O Espetacular
Homem-Aranha 2 (2014), X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014), Tartarugas
Ninja (2014), Guardiões da Galáxia (2014), Quarteto Fantástico
(2015), Os Vingadores 2 (2015),
Homem-Formiga (2015).[4]
O artigo da BBC World News What's behind the current success of superhero movies? (O
que está por trás do atual sucesso dos filmes de super-heróis?) tenta trazer algumas
respostas para a questão, pois o sucesso é inegável. Apenas em 2006 – quando o
artigo foi escrito, os filmes O Cavaleiro das Trevas, Homem de Ferro, Hancock,
O Incrível Hulk e Hell Boy 2 faturaram mais de 2 bilhões de dólares somente nos
Estados Unidos.[5]
Ainda conforme esse artigo, “alguns acham que a crise econômica fez os
americanos famintos pelo escapismo de super-herói e é por isso que tem sido tão
popular”.[6]
Essa conclusão deve-se ao fato de que alguns acham que há uma estreita relação
entre as incertezas na área econômica e o sucesso dos filmes de super-heróis.
Existem outros
aspectos que vão além do cenário americano, uma vez que o sucesso tem se
tornado global, estimado em mais de 60 países. Lauren Schuker afirma: “eles
realmente têm um presença internacional de um modo que outras franquias não o têm.
Então eu acho que nós vamos começar a ver uma enorme quantidade desses filmes
nos próximos anos, e em adição, filmes desse tipo que combinam diferentes
super-heróis juntos”.[7]
No artigo Why are Superhero Movies so popular? (Por
que os filmes de super-heróis são tão populares), o site Wisegeek afirma o
reavivamento do gênero no cinema, e que o sucesso tem ultrapassado as
expectativas. Segundo o site, os filmes de super-heróis tem alcançado o top das
6 maiores bilheterias – dentre 12 – na semana de estreia de filmes.[8]
Assim como no artigo da BBC, este artigo diz que uma das possíveis causas é o
escapismo. Segundo a Wisegeek, os filmes de super-heróis,
são
tradicionalmente concebidos para ser uma mistura de educação e entretenimento,
e os filmes de super-heróis tendem fortemente para o último elemento. Esses
filmes tendem a ser potências de ação, acrobacias e emoção, envolvendo o
público em um mundo colorido e totalmente realizado. Assistir a um filme de
super-heróis é uma grande oportunidade para relaxar e não pensar em stress ou
coisas difíceis em sua vida.[9]
Como já nos situamos
em relação à questão histórica de dois heróis das HQs, Superman e Capitão
América, da mesma forma os filmes de super-heróis surgem em contextos
históricos que não podem ser desprezados. O sucesso dessa etapa pós ano 2000
também precisa ser considerado sob a perspectiva das Guerras do Iraque e Afeganistão
em 2002, e com isso os problemas dos conflitos armados. E os super-heróis
assemelham-se a oficiais militares que através da violência justificada – ou
não - procuram estabelecer a paz e a vida normal. Desse modo, “alguns membros
do público podem estar relacionados a este conceito, quer a nível pessoal ou em
relação às suas ideias sobre a guerra e todas as situações do mundo atual”.[10]
Os super-heróis são figuras que inspiram à esperança em tempos difíceis.
Promovendo assim a ideia de paz, segurança e liberdade.
Ainda conforme artigo
acima, “além dos motivos globais e psicológicos, filmes de super-heróis são
apenas um monte de diversão. Desde o sucesso dos primeiros exemplos recentes do
gênero, como X-Men e Homem-Aranha, a indústria cinematográfica de Hollywood
começou investindo enormes quantias de dinheiro para os filmes, com grande
retorno”.[11] Segundo
o crítico Ricardo Calil, na revista Bravo
(2007):
Ao
longo de sua fantástica trajetória ficcional, os super-heróis das
histórias em quadrinhos salvaram a mocinha, a América e a humanidade inúmeras
vezes. Na vida real, eles têm agora uma missão mais prosaica, mas nem
por isso menos exigente: tirar a indústria cinematográfica americana de uma das
maiores crises de sua história e acalmar os inseguros executivos de Hollywood,
amedrontados pelo avanço das novas tecnologias e da pirataria.[12]
Não se pode desconsiderar que existam
outros motivos para os sucessos desse gênero. Para os amantes das HQs, por
exemplo, uma história no papel ao ser passada para as telas com altas
tecnológicas e efeitos especiais, é um sonho realizado. Ainda segundo Godawa,
“A proliferação de histórias em quadrinhos que acabam sendo adaptadas para o
cinema é um sinal de que existe uma fome contemporânea pelo culto aos heróis, o
desejo de redenção por meio de atos salvífico de uma divindade”.[13]
3.
ELEMENTOS DA CRIAÇÃO NOS FILMES DE SUPER-HERÓIS
A
partir daqui iremos fazer uma análise dos filmes de super-heróis sob a ótica
bíblica da criação-queda-redenção. Como seres humanos criados à imagem de Deus,
não podemos fugir do nosso referencial existencial, que é Deus. A isso chamamos
de análise teorreferente. Usando as palavras de Davi Charles Gomes, “a ideia da
‘teo-referência’ da realidade é usada aqui em contraste com a ideia de que a
realidade pode ser conhecida tendo o homem como ponto de referência final”.[14]
Positivamente ou negativamente, quanto as suas ações, os homens sempre refletem
uma vida orientada por Deus conforme as Escrituras ou agem em emancipação
pecaminosa contra Deus. Deus é sempre a referencia para analisar as ações e subcriações
humanas, incluindo as histórias de super-heróis no cinema. Vamos então para
alguns paralelos do primeiro elemento bíblico: aspectos criacionais.
A
própria criatividade dos autores e empresas ligadas a esse ramo editorial, e
agora cinematográfico, revela um aspecto de subcriação.
As
regras são implícitas, existencialmente falando, envolvendo os contextos
históricos da América e do mundo, como as guerras ou questões socioculturais. No
entanto, para serem considerados super-heróis, alguns personagens ultrapassam
as regras das leis da física humana, seja de modo “natural”, como Superman, ou
fruto de resultados aleatórios de pesquisas científicas, como Homem-Aranha e Hulk.
Ou ainda, habilidades adquiridas pela “evolução” como Wolverine ou com ajuda de
tecnologias como Batman, Homem de Ferro e Flash Gordon.
Outro
aspecto criacional é a beleza plástica desses filmes, além das novas
tecnologias de materiais, há a qualidade fantástica dos efeitos especiais
feitos em altas tecnologias da computação gráfica (CG).
Embora
todos os super-heróis, sejam eles descendentes de subdeuses como Thor ou
Superman, como não são como o Deus da Bíblia, perfeito em todas suas virtudes,
ou heróis surgidos de mutações genéticas, eles apresentam falhas, e de alguma
forma, tentam aperfeiçoar-se.
Podemos
ainda destacar, dentro desse tópico, as ideias de unidade que os super-heróis
geram. Eles unem as pessoas por causa do bem comum que trazem a uma sociedade,
país ou, até mesmo, o mundo. E quando os super-heróis se unem, a
representatividade deles aumenta junto a opinião pública, seja ficcionalmente
ou realisticamente, a exemplo dos Vingadores da Marvel. Quanto ao anseio por
esses filmes e aquilo que representam, há até uma frustração dos fãs das HQs
quanto a não efetividade de filmes baseados na Liga da Justiça, da DC Comics.
4.
ELEMENTOS DA QUEDA NOS FILMES DE SUPER-HERÓIS
O
aspecto mais considerável dos super-heróis é o fato deles, pelo menos a
maioria, terem superpoderes que são usados para o bem público. E isso leva ao
aspecto idolátrico nessas subcriações e na vida real, quando o fanatismo chega
ao ponto da idolatria. Pois há uma intencionalidade dos criadores dos
super-heróis em divinizar seus personagens.
O
último filme do Superman – Homem de Aço (2013) - levantou de forma bem clara os
paralelos do personagem com Jesus Cristo. Ele de alguma forma se torna mediador
dos homens. Grant Morrison, no livro Superdeuses,
afirma:
O Super-Homem foi
criado para ser mais forte, rápido e durável que qualquer ser humano. Ele é
mais real que nós. Escritores vêm e vão, gerações de artistas o interpretam, e
ainda assim algo persiste, algo que é sempre Superman. Nós temos que nos
adaptar às regras dele, se quisermos adentrar seu mundo. Nunca podemos mudá-lo
demais, ou perdemos o que ele é. Há um grupo persistente de caraterísticas que
definem o Super-Homem, através de décadas de vozes criativas. O personagem
possui essa qualidade essencial e imutável, em qualquer de suas encarnações. E
isso tem nome: divindade.[15]
Há
distorções sexuais e vaidade a exemplo do Homem de Ferro. Há vingança no Homem
Aranha. Ira e descontrole no Hulk. Rebeldia no Thor. Culpa no Capitão América,
por exemplo. Pastores tem pregado uma série de estudos falando da supremacia de
Cristo sobre essas pretensas divindades falíveis e pecaminosas, intitulada Mais que um Vingador.[16]
Sejam
bem intencionados ou não, vê-se muita violência física e verbal. O filão no
mercado cinematográfico tem gerado um consumismo exacerbado. Há uma rede de
comida rápida (fast food) que já
atrela aos seus lanches bonecos dos personagens. Brinquedos, camisetas e outros
apetrechos são comercializados globalmente.
Farraraz e Magno depois de falar de algumas
cenas de Homem Aranha 3 e Superman afirmam da grande vaidade que há nesses
super-heróis ante seus feitos.[17]
5.
ELEMENTOS DA REDENÇÃO NOS FILMES DE SUPER-HERÓIS
Segundo
Brian Godawa, “a narrativa de histórias nos filmes resume-se à redenção, isto é, à recuperação de algo
perdido ou obtenção de algo necessário”[18].
E continua: “os filmes podem ser basicamente histórias, mas essas histórias são
no final, no fundo, acima de tudo quase
sempre a respeito da redenção”.[19]
É óbvio que o sentido de redenção aqui nem sempre corresponde ao sentido
bíblico, mas há paralelos na busca de significado e esperança, eternidade, que
mesmo sendo desfocado da verdade bíblica, tornam-se uma “redenção” humanista.
O
surgimento do Superman lembra a encarnação e a vida de Cristo. O último filme
(2013) fez questão de remontar aos aspectos originais desse super-herói. De
alguma forma ele é o mediador entre a humanidade e seu pai Jor-El (El em
hebraico significa deus). Os super-heróis representam em sua maioria deuses. Na
verdade, a maioria dos super-heróis salvam a mocinha, a América ou o mundo. Como
entretenimento, essas narrativas fazem um recorte da realidade, um momento
sabático (descanso), apontando para a esperança do descanso celestial na
eternidade (cf. Hb 4.9-11). Enfim, na maioria dos filmes há sempre aspectos
redentivos, nos de super-heróis ficam mais evidentes.
6. APLICAÇÕES
6.1 Doxológica
Devemos assistir
filmes in coram Deo, na presença de
Deus. Como diz 1 Coríntios 10.31: “
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo
para a glória de Deus”. Nenhuma subcriação é neutra, especialmente aquelas que
são escritas pelas pessoas. Como já dissemos, é preciso levar em conta o contexto
histórico, social, psicológico e religioso dessas obras, pois sempre tem uma
mensagem, clara ou implícita (tácita), para passar.
6.2 Eclesiológica
Como
nenhum filme é neutro, de uma forma ou de outra é passada para as telas a
cosmovisão do escritor/roteirista, por isso é preciso estar atento para a
mensagem essencial dos filmes, que em sua maioria ficam implícitos. Por
exemplo, ao analisar o cerne do filme Wolverine Imortal (2013), chega-se à
conclusão que aqueles deuses falsos clássicos estão evidentes na história:
dinheiro, sexo e poder. Sendo que o poder e dinheiro tentam desenvolver avanços
tecnológicos que alcancem a imortalidade.
Além
do mais, olhando para o outro lado da tela, para os expectadores, é necessário
estar alerta contra o vício, a idolatria e o escapismo (fuga da realidade
material e espiritual). Como diria Godawa, não devemos ser glutões culturais,
nem anoréxicos culturais, mas devemos buscar assistir filmes com sabedoria e
discernimento. Pois “um dos propósitos da arte é estimular a discussão de
crenças e valores, para nos engajarmos em um discurso existencial mútuo”.[20]
Por outro lado, há situações que é preciso deixar de assistir se de fato não
trouxer nenhuma edificação, se não for conveniente ou dominar a vida da pessoa
(1 Co 6.12; 10.23).
6.3 Missiológica
A ponte missiológica que podemos extrair dos filmes é analisar qual a proposta redentora que eles apresentam. No caso dos filmes de super-heróis, eles evocam aspectos quase divinos ou até mesmo divinos através de seus superpoderes, que embora ficcionais, despertam “o desejo de redenção por meio de atos salvífico de uma divindade”.[21]
A ponte missiológica que podemos extrair dos filmes é analisar qual a proposta redentora que eles apresentam. No caso dos filmes de super-heróis, eles evocam aspectos quase divinos ou até mesmo divinos através de seus superpoderes, que embora ficcionais, despertam “o desejo de redenção por meio de atos salvífico de uma divindade”.[21]
A Igreja de Cristo, conhecedora do único meio
de salvação da humanidade, deve analisar os “falsos redentores” e proclamar que
somente Jesus salva verdadeiramente os pecadores (Jo 14.6, 1Tm 2.5).
No entanto, é preciso destacar o aspecto
subjetivo de cada pessoa. Alguns estão plenamente conscientes que histórias e
filmes são entretenimentos, mesmo que contenha uma cosmovisão embutida, e são apenas
recortes da realidade que trazem momentos de satisfação e alegria. Quanto às
aplicações práticas, é preciso tomar cuidado com o excesso de contextualização
da mensagem. Por exemplo, no caso citado anteriormente sobre a série de
mensagens baseadas nas falhas de caráter dos vingadores, a vinheta de chamada
para assistir a série dizia que eles precisam de um salvador. A pergunta que se
faz é: como personagens de ficção podem ser salvos?[22]
7.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Creio que o ponto geral a se destacar sobre
super-heróis é que a humanidade nunca passou sem eles. Na Antiguidade clássica
existiam os deuses e semideuses. Nos séculos seguintes tivemos os heróis da literatura,
nem sempre superpoderosos, mas sempre em atitudes de superação. De alguma forma
o ser humano projeta nos heróis em geral o que não são na vida real, sempre se
imaginando senhor das circunstâncias, podendo revertê-las ao seu bel prazer.
Em tempos recentes, os super-heróis têm sido
retratados mais em sua humanidade, como no último Homem de Ferro (quase que o
filme todo sem a armadura). Outro é O Homem Aranha 2, onde Peter Parker perde
temporariamente seus poderes. Outro ponto a ser destacado nesse sentido é a
figura do anti-herói, onde não se tem mais um padrão moral perfeito, apenas
atos que se julgam justos para servir ao bem da sociedade. As pessoas entendem
que o bem pode ser praticado por quem é mal (o que é até verdade biblicamente
falando), mas pior que isso, sentem-se atraídas por aqueles que equilibram uma
personalidade má, com atos de justiça.
Finalmente, os heróis evocam a realidade de
que precisamos de socorro, e como uma boa ficção, esses personagens provam o
que “a força do homem nada faz, sozinho está perdido”. Mais do que projetar a
força que se almeja, os autores projetam a fraqueza da humanidade, sempre
desprotegida diante de catástrofes, violência e injustiça. Seres que não
existem aliviam falsamente por algumas horas essas sensações reais da vida
cotidiana. Eles apontam para a necessidade de um verdadeiro salvador, que não é
superpoderoso, mas Todo-Poderoso.
Robson Rosa Santana
Revisão e sugestões:
Adalberto do Amaral Ribeiro Taques
Notas
[1] MAGNO, Maria Ignês Carlos, FERRARAZ, Rogério. Super-heróis ou
celebridades midiáticas? Crise de identidade e suas representações em filmes do
Homem-Aranha e do Super-Homem. In: Comunicação, Mídia e Consumo. São
Paulo, Vol. 6, N° 6, p. 129-147, Jul. 2009. p.135.
[2] GODAWA, Brian. Cinema e Fé
Cristã: vendo filmes com sabedoria e discernimento. Trad. Jarbas Aragão, Viçosa
(MG): Ultimato, 2004, p.26.
[3] MAGNO e FERRARAZ. Super-heróis ou celebridades midiáticas?,
p.138.
[4] 12 novos filmes de super-heróis
dos quadrinhos. Disponível
em: http://www.adorocinema.com/materias-especiais/filmes/arquivo-100288/.
Acesso em: 02 set. 2013.
[5] Disponível em:
http://www.bbcworldnews.com/Pages/ProgrammeFeature.aspx?id=41&FeatureID=901.
Acesso: 26 ago. 2013.
[6] Ibid.
[7] Ibid.
[8] Ver artigo online em: http://www.wisegeek.com/why-are-superhero-movies-so-popular.htm.
Acesso: 26 ago. 2013.
[9] Ibid.
[10] Idid.
[11] Ibid.
[12] MAGNO, Maria Ignês Carlos, FERRARAZ,
Rogério. Super-heróis ou celebridades midiáticas? Crise de identidade e suas
representações em filmes do Homem-Aranha e do Super-Homem. In: Comunicação,
Mídia e Consumo. São Paulo, Vol. 6, N° 6, p. 129-147, Jul. 2009. p. 139.
[13] GODAWA. Cinema e Fé Cristã, p.28.
[14] GOMES, Davi
Charles. A metapsicologia vantiliana: uma incursão preliminar. In: Fides
Reformata XI:1 (2006), p. 116, nota 14.
[15]
MORRISON, Grant. Superdeuses. 1ª Ed.
Trad. Érico Assis. São Paulo: Seoman, 2012. 496p.
[16] Veja a série ministrada em
algumas Igrejas Presbiterianas: Campolim:
www.comunidadecampolim.com.br/palestras_em_categoria.php?id=42. Chácara Primavera:
http://www.chacaraprimavera.org.br/serie-de-palestras/mais-que-um-vingador-a-supremacia-de-cristo-sobre-todos.
Esta série tem sido ministrada em várias outras igrejas.
[17] MAGNO e FERRARAZ. Super-heróis ou celebridades midiáticas? p.142.
[18] GODAWA. Cinema e Fé Cristã, p.15.
[19] Ibid.
[20] GODAWA. Cinema e Fé Cristã, p. 223.
[21] Ibid., p.28.
[22] O vídeo de chamada da série
está disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=2sq39DMJBu8. Acesso em: 04
set. 2013.
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