Ele
estabeleceu que, nessa tarefa, não só remirá os homens, mas fará uso deles para
executar uma parte especial no processo, a fim de que possa mostrar seu poder e
graça através da vida deles. Eles então trabalharam “junto com Deus” (2Co 6.1).
Compreender
este conceito é a chave para entender a Deus. Ele nos chama para si mesmo e
para a sua missão. Quem quer que tome o nome de Cristo, deve aceitar também a
sua missão.
Todos
os que reivindicam o céu como lar, também aceitam o evangelismo como um estilo
de vida. Aqueles que prometem obediência a Deus, devem igualmente prometer
obediência ao plano divino de alcançar os perdidos. Não existem opções nem
exceções neste sentido.
Esta
responsabilidade cabe a todos os cristãos, de todas as épocas, em todos os
lugares. Ela nada tem a ver com dons, necessidades, circunstâncias. Não existem
homens “especiais” para Deus. O “dom do evangelho” não existe!
Devemos
livrar-nos de ideias desse tipo!
Vamos enfrentar o fato de que todos nós podemos fazer alguma
coisa pelos perdidos do mundo.
Você
tem língua? Você sabe sorrir? Você tem um conhecido? Tem então o suficiente.
Nós não levamos realmente a sério a missão de Deus. Mais
da metade da população do mundo pode ser classificada como não tendo sido alcançada
pelo evangelho. São homens e mulheres que não tiveram ainda a oportunidade de
responder com inteligência a uma apresentação compreensível das boas novas de
que Cristo morreu pelos nossos pecados. Nesse número estão incluídos (segundo o
jornal Moody Monthly) cerca de 903 milhões de chineses, 574 milhões de hindus,
704 milhões de muçulmanos e centenas de milhares de outros.
Enquanto
esses milhões continuam famintos, nós, na maioria das vezes, nos tornamos
obesos. Somos peritos em justificar nossa complacência e racionalizar nossa
apatia. Se continuarmos nesse andar, não teremos futuro. Ponto final. Estamos
nos afundando. Se não acelerarmos nossos esforços, cinco entre cada seis
não-cristãos jamais ouvirão o evangelho. Como podemos pensar em sermos chamados
“povo de Deus” se não participarmos da sua missão? Por quanto tempo mais
ousaremos ignorar o mundo faminto enquanto nos sentamos à mesa do banquete?
A
razão de estar escrevendo isto é que a igreja está começando a ignorar a Grande
Comissão. Por quê? Sinceramente não sei. Sei que não podemos fazer isso.
No
decorrer da história, a igreja morreu quando o mundo foi esquecido. A igreja
prosperou quando o mundo foi lembrado.
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