4 de março de 2009

MESSIAS

INTRODUÇÃO


O propósito desse estudo é tratar do assunto Messias Mediador numa perspectiva da Teologia Bíblica. Não me detive somente ao aspecto messiânico do Novo Testamento, pois é necessário compreender as origens do termo Messias, que significa simplesmente “Ungido”, e de como, a partir daí, se gerou uma expectação a respeito de uma figura escatológica, um rei davídico, alguém que governaria com justiça e para sempre.


Responder essas questões é o que tentaremos expor a seguir. Dividimos esse estudo em seis partes. Na primeira, descrevemos como a expectativa do Messias foi gerada, ou desenvolvida, no período do Antigo Testamento, bem como do período do judaísmo posterior. Na parte dois vamos ao contexto no século I, especialmente no tempo do ministério de Jesus, registrado nos evangelhos. Um exemplo dessa expectativa ocorre durante o ministério de João Batista, quando foi enviada uma delegação da parte dos fariseus perguntando-lhe se era o Messias (Jo 1.17ss).


Feito isso, partimos para a identificação de Jesus como o Messias, e o motivo de Ele não ter enfatizado esse título durante a sua vida, que era justamente por causa da idéia errônea a respeito do Messias esperado. A seguir, fizemos a relação entre o Messias e o “Filho de Davi”, uma expressão estritamente messiânica. Por fim, tratamos do Messias como mediador da nova aliança, ou seja, aquele que é consumação da aliança de Deus com o Seu povo.


I. Definição do Termo “Messias”

A palavra Messias provém do hebraico Mashiach, que significa “ungido”, “aquele que é ungido”. No grego é a tradução para Christos. A palavra ocorre mais ou menos 40 vezes no Antigo Testamento, principalmente nos livros de Samuel e nos Salmos. A primeira unção de que se tem notícia no Antigo Testamento ocorre em Gn 28:18, com a significação de separação e consagração, por isso foram ungidos os utensílios do tabernáculo, como se encontra em Êxodo 30:22-33.


Com a mesma finalidade pessoas eram ungidas para os ofício de sacerdote, profeta e rei (Ex. 29.7; 1Sm 16.13; 1Rs 19.16). Além do sentido de consagração, de separação, havia o sentido de santificação. Algumas funções como a do sacerdócio exigiam essa consagração pela cerimônia de unção com óleo. “Conquanto possa designar uma função, tal como a do sumo sacerdote, mashiah é quase exclusivamente reservado como sinônimo de ‘rei’ (melek, q.v.), como em textos poéticos, onde é paralelo de ‘rei’ (1 Sm 2.10; 2 Sm 22.51; cf. Sl 2.2; 18.50 [51])”.[1] Daí o rei se tornar servo de Deus e objeto especial da divina proteção (Sl 2:2; 18:50; 45:7; 92:10). Esse fato tornava a pessoa do rei digna de especial respeito como se vê em 1 Samuel 24:4,15.

II. A Expectação Messiânica no AT e no Judaísmo Posterior
O estudo do desenvolvimento da figura messiânica é antes de tudo histórica, e, depois, teológica. Há uma confusão quando se transplanta o conceito cristão do Messias e implantam essa idéia no Antigo Testamento. O conceito que Jesus tinha de sua missão não satisfez a expectação messiânica dos judeus.


Como disse antes, o sentido primário do título Messias significa “rei”. Desse modo tinha uma conotação bastante política. No entanto, quando se olha para a totalidade da evidência judaica posterior, percebe-se que o Messias não seria somente um rei, mas um rei escatológico que surgiria nos tempos do fim. E uma vez que Davi era tido como um rei ideal, o rei messiânico seria como Davi.


Mas como o Messias nacional passou a ser um rei ideal futuro? Como Davi tinha sido um rei poderoso e de muito prestígio, os judeus esperavam que surgisse outro como ele. Mas com a divisão do reino e reis maus e idólatras no poder (com raras exceções), o sonho foi desvanecendo. Nem quando Zorobabel assumiu a liderança de Judá, depois do exílio, a expectativa quanto a um novo Davi foi concretizada ou alcançada. “Paulatinamente, a esperança foi projetada para o futuro e, finalmente, para um futuro muito remoto, de modo que o Messias passou a ser esperado para o fim dos tempos”.[2]


Nas Escrituras do Antigo Testamento essa expectativa é desenvolvida especialmente nos livros de Samuel (Ana – I:2.10b), Salmos (2), Isaías (9; 11) e Zacarias entre outros livros. Esse Messias seria aquele que haveria de governar a Israel e livrar o povo da opressão de outras nações. É o rei davídico prometido em 2 Sm 7.12 ss., com poderes sobrenaturais, que “purificará a terra da impiedade, reunirá o Israel fiel e reinará para sempre desde o trono de Davi sobre uma terra transformada”.[3]


No período do judaísmo posterior, pós-exílico babilônico, também continuou a expectativa de um Messias rei libertador dos opressores, por exemplo, nos Salmos de Salomão (autor desconhecido), nos manuscritos de Qumran (expressão “Renovo de Davi”); As Similitudes de Enoque; em dois Apocalipses (Séc. 1 d.C.); e na Literatura Rabínica. Todos têm como ênfase principal um rei davídico, agindo especialmente na dimensão política. No entanto, havia uma confusão acerca dessa esperança messiânica, pois se esperavam dois tipos de Messias. Um era o Messias puramente nacional, que apareceria como um homem e assumiria a governo de Judá, livrando-os, assim, dos seus opressores. O outro era o Messias transcendente, vindo do céu, parcialmente humano e parcialmente divino, este estabeleceria o reino de Deus na terra.

III. A Expectação Messiânica Nos Evangelhos
Por que Jesus foi chamado Messias, quando não desempenhou as expectativas judaicas contemporâneas? De início, não podemos esquecer da expectativa nos Evangelhos. Na mente do povo estava a esperança dos Salmos de Salomão. Desse modo, no período do Novo Testamento se esperava (1) que um Messias aparecesse (Jo 1.20; 41; 4.29); (2) que seria Filho de Davi (Mt 21.9; 22.42); (3) que nasceria em Belém (Jo 7.42; Mt 2.5); (5) que ele surgiria de origem obscura, como dizia uma tradição (Jo 7.26,27); e (6) que permaneceria para sempre (Jo 12.34).


O elemento mais importante nessa expectativa é que o Messias seria o rei davídico. Vejamos alguns fatos. Os magos vieram atrás de um Rei. Os escribas apontaram um lugar de seu nascimento como Belém. Herodes interpretou os fatos em termos políticos. Os fariseus e sacerdotes temeram a popularidade de Jesus, e que os romanos interpretassem sua fama como rebelião e tentassem esmagar o movimento, bem como a nação judaica.


“Um líder poderoso que sobrepujaria Roma é precisamente aquilo que o povo desejava como seu messias”.[4] Na multiplicação dos pães de forma poderosa surgiu um movimento de tentar, pela força, fazer Jesus rei (Jo 6.15), e se Ele tivesse esse propósito os judeus o aceitariam como o messias rei. Contudo, o messianato que Jesus veio trazer foi bem diferente da conotação popular.
“Nas epístolas de Paulo, o conceito messiânico chegou a ter conotações bem diferentes de um tipo soteriológico; e, se o ministério de Jesus realmente desenvolveu-se em tal direção e não deveria envolver no tempo presente qualquer forma de manifestação política, podemos compreender por que razão ele não fez uso muito extensivo de um termo que sugeriria à mentalidade popular algo bem diferente do que Jesus pretendia. Levando em conta esse contexto histórico, podemos entender por que a palavra tornou-se de uso generalizado para referir-se a Jesus somente após a sua ascensão, quando a sua missão messiânica foi finalmente compreendida e a categoria messiânica tão completamente reinterpretada que o termo foi submetido a uma transformação completa (Jo 20.31)”[5].


IV. Jesus e o Messias
A palavra Christos aparece nos quatros evangelhos como um título, e não como um nome próprio. Em algumas partes ela aparece sem o artigo definido, mas parece ter sido usada, sem dúvida, como título. Apenas em quatro lugares onde a palavra é usada como nome próprio, são textos editoriais, nestes casos o uso perfeitamente legítimo. Então se levanta uma suspeita que a tradição cristã nos tempos da igreja helenista tenha levado o nome Cristo como um sentido de nome próprio, como um sobrenome de Jesus.


Há dois episódios nos evangelhos que devem receber a atenção especial para entendermos o uso do título Cristo: Primeiramente depois que Pedro afirmou que Jesus era o messias (Mc 8.29), Jesus adverte-lhes que não dissesse a ninguém. E outro quando Pedro afirma que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo, e Jesus o abençoa (Mt 16.16). Na primeira afirmação de Pedro, Jesus pede-lhe que não contasse a ninguém. Alguns comentaristas afirmam que Jesus sabia que o conceito de messias de Pedro era de um messias libertador do domínio romano. E quando o compara com o diabo é porque este não aceita a idéia de um messias. Já no outro episódio Pedro entende o real significado da messianidade de Jesus e assim Ele o abençoa. Talvez mais pelo reconhecimento como Filho de Deus do que como Messias. Pois este reconhecimento só poderia partir de uma revelação de Deus, no entanto, o reconhecimento messiânico poderia ser deduzido.

Porém, não podemos ter certeza se Pedro ao chamá-lo de “Ungido”, ele tinha esta conotação de libertador político, pois em nenhum mandamento Jesus se fez entender com este intuito, e é bem provável que os discípulos tenham ouvido a declaração de Jesus para João Batista que Ele era o cumprimento da promessa de um Messias. E até mesmo o pedido de Tiago e João era para o reino apocalíptico eterno e não para um reino vitorioso conquistador Davídico.


Outra passagem importante é a acareação de Jesus perante o sinédrio: Onde o sacerdote ao querer incriminá-lo como herege para a religião judaica e usurpador do império romano, pergunta se ele era o Messias como o declaravam (Mc 14.62). E Jesus o afirma, mas declarando do tipo Filho de Deus e não do tipo rei. Ao reivindicar-se como Filho de Deus ele foi condenado como herege, mas ser o Messias não daria esta condenação. Por isso deveria ser condenado perante o império romano também como sedição, de reivindicar ser o pretendente real em desafio a Roma. A própria mudança repentina da multidão em Jerusalém nos últimos dias revela sua frustração ao reconhecer que a messianidade de Jesus era no sentido de Filho de Deus.


Sumariando, Jesus não fez nenhuma reivindicação aberta de ser o Messias, entretanto, ele não rejeitou a messianidade quando lhe foi atribuída. Como diz W. G. Kümmel, Mc 14.62 “é uma denominação importante de que Jesus não rejeitou de todo a esperança por um termo que não caracterizava suficiente e acertadamente todo sentido de sua missão. Por isso não chegou a utilizar por iniciativa própria o título ‘o Ungido’”.[6] Pode-se afirmar, pelos evangelhos, que Jesus não teve aspirações políticas. Para ele, o mais importante era a obediência a Deus (Mc 12.13-17). Por isso, não prometeu um governo judeu suplantando o poder romano, mas ordenou a seus discípulos que antes de tudo servissem, em vez de serem senhores, como o costume de outros povos (Mc 10.42-45).


V. O Filho de Davi e o Messias
Um rei que seria da descendência de Davi (Jeremias 23:5; 33:15), o ungido do Senhor nos Salmos de Salomão é designado Filho de Davi (Salmos de Salomão 17:23). No judaísmo pós-cristão, a expressão “Filho de Davi” ocorre freqüentemente como um título do Messias. Segundo a narrativa de Mateus, Jesus foi reconhecido como o Filho de Davi (e.g., Mt 9:27). Este título aparece somente uma vez em Marcos 10:47. O fato de Jesus pertencer à descendência de Davi é claro em Romanos 1:3, onde está escrito que Jesus foi “descendente de Davi segundo a carne”. Kümmel diz que “é bem provável que Jesus não tenha dado muita importância ao fato de ser descendente de Davi”.[7] Ele argumenta a partir da ocasião em que Jesus estava no templo e perguntou: “Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi?” (Mc 12.35). Jesus, então, cita o texto de Salmo 110.1, onde o salmista Davi escreve: “Disse Yahweh ao meu Senhor: assenta-te à minha direita”. Jesus conclui que se “Davi chama-lhe (o Cristo) de Senhor; como, pois, é ele seu filho?” (Mc 12.37). Kümmel conclui dizendo que Jesus rejeitou o título religioso de Filho de Davi, pois era maior que Davi, logo, estava acima de Davi. É óbvio que Jesus ao ensinar no templo queria dizer que o Filho de Davi como Messias é maior do que o rei Davi, mas isso não significa que ele rejeitou a sua descendência davídica. Na verdade, “Jesus mostra que, conquanto o Messias descenda de Davi, sua dignidade real e poder sobrepujam os de Davi”.[8]


VI. O Messias como Mediador
No capítulo 3, do livro Cristo dos Pactos, O. Palmer Robertson fala sobre “A Unidade das Alianças Divinas”. Nele afirma que existe uma unidade estrutural e uma temática, e que unidade temática das alianças está no oráculo de Yahweh: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo”. E o clímax dessa palavra de Deus é alcançada na incorporação de uma única pessoa, a saber, o “Messias” de Deus.


O tema do “Ungido” é desenvolvido principalmente pelo profeta Isaías. Em que a essência do conceito da aliança converge para as expectações messiânicas. “Esse indivíduo, da mais alta significação, cumpre seu papel como personificação da aliança através de sofrimento em lugar de outros”.[9] É o Servo do Senhor de Isaías 42. Falando desse servo, Yahweh diz: “Eu te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (Is 42.6).

Para efetuar nossa reconciliação, criaturas feitas à imagem e semelhança de Deus, mas caídas em franca rebelião contra Ele - logo, inimigos - Ele, o Pai, designou e enviou seu Filho para ser nosso Mediador. Cristo traz a nós nada menos que a majestade do próprio Deus. Ele é o Deus encarnado, pois tomou para si a natureza humana e voluntariamente submeteu-se às exigências da lei de Deus (Gl 4.4).


Jesus é o mediador eficiente capaz de gerar a paz entre as partes em conflito ou inimizadas. É este o sentido da palavra mediador em 1Tm 2.5, a qual Jesus desempenhou como nosso perfeito Mediador. Paulo declarou que temos paz com Deus através da obra de Cristo de reconciliação: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).


A palavra mesites (mediador) no Novo Testamento justifica um duplo significado quando aplicada a obra mediadora de Cristo, ou seja, “a de garantia ou fiança e a de acesso (grego, prosagoge, Rm 5.2)”.[10]


Em comparação, a obra mediadora de Cristo é superior a de todos os outros mediadores. Moisés foi o mediador da antiga aliança. Ministrou “o” sangue da aliança (Ex 24.8). Serviu como intermediário de Deus, dando a lei aos israelitas. Jesus, porém, é superior a Moisés. Solenemente declara: “Isto é o meu sangue, sangue da nova aliança” (Mt 26.28, grifo meu). “Como mediador real da aliança, Ele não ministra meramente as leis do reino. Ministra-se a si mesmo ao povo”.[11] O autor de Hebreus declara que “Jesus, todavia, tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a estabeleceu. Pois toda casa é estabelecida por alguém, mas aquele que estabeleceu todas as coisas é Deus. E Moisés era fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas; Cristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança” (Hb 3.3-6).


CONCLUSÃO
O autor de Hebreus escreve justamente para o povo israelita tentando mostra-lhe a supremacia de Cristo como mediador da consumação da aliança de Deus com o seu povo. Mas seu povo não o recebeu (Jo 1.12). Jesus veio arrebanhar as ovelhas perdidas da casa de Israel, mas elas preferiram ficar dispersas e correr o risco dos perigos e dos lobos devoradores. O Messias Jesus veio proteger e trazer segurança a seu povo como uma galinha ajunta seus pintos debaixo das suas asas, mas eles não quiseram. Então a casa de Israel teve de ficar deserta (Mt 23.37-39).


O que mostramos neste estudo é que a Escritura foi mal compreendida, e que o povo judeu passou a esperar um Messias mais condizente com sua situação existencial do que com aquilo que Deus realmente revelou na Escritura. E quando o verdadeiro Messias apareceu, na pessoa do Filho encarnado, eles o rejeitaram, crucificaram-no; mas “Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36).


Jesus Cristo também foi identificado como o Filho de Davi, o rei escatológico predito no Antigo Testamento. Quando os líderes do Sinédrio entregam Jesus a Pilatos, disseram que Ele afirmava ser “o Cristo, o Rei” (Lc 23.2). Quando Pilatos pergunta se Jesus era o rei dos judeus, ele responde de acordo com a verdadeira dimensão de seu reinado: “o meu reino não é desse mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui (Jo 18.36).

Para nós hoje resta-nos uma expectativa messiânica, essa se refere a Sua segunda vinda, quando “ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais ajuntaram os seus escolhidos desde os quatros ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24.31). Infelizmente, os judeus ainda esperam pelo Messias do A.T.. E mais, há um grande número de pessoas que nunca ouviram falar de um Messias mediador. O único que pode nos reconciliar novamente com o Criador. E a promessa da segunda parousia se cumpre quando for pregador “o evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho de todas as nações” (Mt 24.14).


Notas
[1] V. P. Hamilton., “mashiah”, em R. Laird Harris et al., ed., Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (São Paulo: Vida Nova, 1998), 885.
[2] D. H. Wallace, “Messias”, em W. E. Elwell ed., Enciclopédia Histórico-Teologica da Igreja Cristã (São Paulo: Vida Nova, 1992), 508.
[3] G. E. Ladd, Teologia do Novo Testamento (São Paulo: Hagnos, 2001), 129.
[4] Ladd, Teologia do Novo Testamento, 131.
[5] ibidem.
[6] Kümmel, Síntese Teológica do Novo Testamento (São Leopoldo: Sinodal, 1983), 80
[7] Kümmel, Síntese, 82.
[8] Nota da Bíblia de Estudo de Genebra (São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil,
1999), 1170.
[9] O. Palmer Robertson, Cristo dos Pactos (Campinas: Luz Para o Caminho, 1997), 47-48 (grifos meus).
[10] Louis Berkhof, Teologia Sistemática (Campinas: Luz Para o Caminho, 1990), 283.
[11] Robertson, Cristo dos Pactos, 48.

Berkhof, Louis, Teologia Sistemática, 1a ed., trad. Odayr Olivetti, Campinas: Luz Para o Caminho, 1990.
Bíblia de Estudo de Genebra, 1a ed., São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, R. Laird Harris et al., ed., São Paulo: Vida Nova, 1998.
Enciclopédia Histórico-Teologica da Igreja Cristã, W. E. Elwell ed., São Paulo: Vida Nova, 1992.
Ferreira, W. C., Teologia Bíblica, CEIBEL: Patrocínio,1997.
Kümmel, Síntese Teológica do Novo Testamento, 3a Ed. Trad. Sílvio Schneider e Werner Fuchs São Leopoldo: Sinodal, 1983.
Ladd, G. E., Teologia do Novo Testamento, São Paulo: Hagnos, 2001.
Robertson, O. Palmer, Cristo dos Pactos, Campinas: Luz Para o Caminho, 1997.
Sproul, R. C., Verdades Essenciais da Fé Cristã: 1o Caderno (Cultura Cristã, 1999)

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